Minha identificação com o Partido é tão grande que me chamam Pedrão do PT
Estou no PT desde a sua organização aqui em Formosa. As diferenças sociais me incomodavam muito e os ideais do Partido iam ao encontro de meus anseios.
Minha história com o PT
O meu nome é Pedro Henrique Mendes Ferreira, mas pouca gente sabe. Aqui em Formosa, sou chamado Pedrão do PT. E tenho verdadeiro orgulho de ter o nome de meu Partido como se fosse o meu sobrenome.
Minha história com o PT inicia-se em 1980. Minha ficha de filiação foi abonada pela saudosa companheira Maria de Lourdes Pereira da Silva, que hoje dá nome ao CMEI do Setor Sul.
Nas eleições de 1984, o PT lançou candidatura para prefeito e para vereadores e vereadoras, quando apoiei a candidatura da professora Jandira. Nessa época era um grande pecado falar que você era petista.
Em 1992, fui candidato a vereador conseguindo a segunda suplência na coligação (PT, PSB, PDT, PV e PCdoB) e foi a única vez que conseguimos fazer uma coligação com os partidos de esquerda então representados aqui no município.
Em 2003, ano em que Lula foi eleito presidente do Brasil pela primeira vez, apoiamos o formosense Ivan Ornelas, que se elegeu deputado estadual pelo PT.
O deputado federal Rubens Otoni recebe o meu apoio desde a sua candidatura a deputado estadual.
Em 2004, fui candidato a Prefeito de Formosa, quando apresentamos também uma chapa completa de candidatos e candidatas à Câmara Municipal.
Em 2008 fui candidato a vice-prefeito representando o PT na coligação com o candidato a prefeito Willian Bittar(PR)
No período 2012/2014 fui secretário de Meio Ambiente de Formosa, indicado pelo Partido dos Trabalhadores.
Fui presidente municipal do Partido dos Trabalhadores por três mandatos.
A minha tendência à esquerda começou a ser despertada em 1977, em plena ditadura. Naquele ano, fui morar em Porto Nacional, município hoje localizado no Estado de Tocantins. Até então não tinha muito interesse em política, mas já me incomodavam muito as diferenças sociais.
Lá era um foco muito importante da resistência à ditadura, coisa que só me dei conta anos depois. E nessa minha inquietação fiz amizade com várias pessoas da esquerda, li vários livros de teoria e de ensaios políticos.
Voltei para Formosa em 1979, o PT já estava se organizando e seus ideais iam ao encontro de meus anseios. Não tive a menor dúvida, me engajei no Partido dos Trabalhadores.
Hoje integro o Diretório Municipal.
Por Pedrão do PT
LEIA TAMBÉM:
Sara Borges: Escolhi o PT pois mudança acontece por nossas decisões políticas
Bernardo Vieira: com o golpe contra a Dilma, eu quis ficar mais perto do PT
Maria Clara: Desde os 2 anos eu dizia aos quatro cantos “Lula têze do PT”